Desenvolvida para ser deflacionária, Favecoin servirá de apoio na construção de projetos em três pilares: Educação, Empreendedorismo e Causas Sociais (Crédito: Divulgação)
O G10 Bank, iniciativa do empreendedor social Gilson Rodrigues, 36 anos, morador da comunidade Paraisópolis, em São Paulo. Em parceria com o G10 Favela, associação que reúne as dez maiores favelas brasileiras, ele lançou no início do ano uma instituição financeira dedicada a fornecer capital inicial a empreendedores sem acesso a crédito. Agora, um modelo de negócio ainda mais disruptivo surge com o Favecoin, criptomoeda idealizada para ser um token comunitário de cunho social.
Segundo seus idealizadores, a criptomoeda da favela foi desenvolvida para ser deflacionária, ou seja, seu valor irá crescer no futuro. Para que isso ocorra, serão gerados 1 bilhão de tokens inicialmente. A partir daí, lotes serão “queimados” a intervalos de tempo, tornando o ativo mais escasso. Com menos tokens, o valor aumenta. O conceito de deflação foi adotado para que o Favecoin seja uma alternativa de reserva monetária para as famílias. E, diferentemente de ativos como o Bitcoin, o Favecoin deverá servir de apoio na construção de projetos em três pilares: Educação, Empreendedorismo e Causas Sociais.
Resenhado de IstoÉdinheiro
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