Quem achava bizarra e retrógrada a posição dos defensores do “voto impresso” no Brasil, não deve estar vendo muita diferença no posicionamento do maior grupo islâmico da Indonésia com relação às criptomoedas.
Segundo o Portal Bitcoin “apud” o portal indonésio Tempo:
“Nahdlatul Ulama (NU), a maior organização islâmica do mundo com mais de 90 milhões de adeptos baseados na Indonésia, declarou que as criptomoedas desrespeitam as leis religiosas e seu uso deve ser proibido para aqueles que seguem os mandamentos do grupo.
A decisão partiu da filial da NU na província de Java Oriental que defendeu a repressão às criptomoedas na quinta-feira (28) através de um “fatwa” — decreto religioso baseado na lei islâmica. A recomendação do grupo é que o uso de criptomoedas seja considerado um “haram”, ou seja, proibido para os islâmicos. [..]
A organização também apontou semelhança do trade de criptomoedas com os jogos de azar, o que também é proibido nas leis religiosas do grupo “
Por outro lado, o governo indonésio está mais afinado com o interesse recente e crescente da população em geral pelas criptos. E afirma que não fará repressão oficial ao mercado cripto local.
Como informações de Portal do Bitcoin
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