Cultecoin, a criptomoeda chega ao Agro brasileiro9 min leitura

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Nesta matéria, Lord Crypto BR apresenta um inovador, meticulosamente planejado e executado projeto brasileiro de ecossistema de economia digital voltado para a agricultura e que conta ainda com uma criptomoeda própria, a Cultecoin, cujo token é o CULTE, um BEP-20 (da rede Binance Smart Chain).

Para isso trazemos uma entrevista com os DEVs (Desenvolvedores) do projeto, a fim de nos brindar uma visão mais sintética e personalizada. Já vamos adiantando que a Cultecoin encerrou a pré-venda brasileira com 1.600 holders com mil ou mais tokens nas carteira e 5 milhões de tokens vendidos na fase de IDO (Initial Dex Offering) ou Oferta Inicial por Dex.

O IDO é uma pré-venda de captação, nela já se vai providenciando fundos para a finalização do desenvolvimento inicial, sua manutenção, enfim, o objetivo de todo ICO, IFO IEO ou IDO, que é financiamento.

Nesse tipo de oferta inicial, os investidores já conseguem comprar seus tokens e mantê-los em suas wallets (carteiras) via uma DEX (corretora descentralizada) que basicamente apenas faz swap (troca) de uma moeda pela outra, no caso foi BUSD por CULTE, isso antes mesmo do lançamento em uma grande corretora centralizada. Tem também a grande vantagem de comprar a preços muito vantajosos.

A Culte teve 3 “rounds” de pré-venda, o primeiro a US$ 0,5 o segundo a US$ 0,7 e o último a US$ 0,10 com possibilidade de bônus de 25% no lote mínimo de mil unidades. A compra no pré-venda também foi feita por Pix. A captação quase atingiu o meio milhão de dólares, agora deve haver uma outra rodada exclusiva para grandes investidores e estrangeiros.

Apesar de fechada a pré-venda, ainda há possibilidade de conseguir tokens antes da listagem, pois estão programados airdrops e promoções.

Quem comprou no primeiro round, hoje já está no lucro de 100%, e aguardando que na listagem em Exchange a valorização dê uma “pernada” considerável e um grande potencial de lucro, ao menos até a normal primeira correção. Tudo vai depender da confiança e demanda dos investidores e sua capacidade de HOLD ou HODL (Hold On for Dear Life/segurar como a própria vida) forma preferida no mundo cripto.

Como o projeto é bem sólido e fundamentado, não meramente especulativo, e com um ecossistema real já ativo por trás, ligado a um nicho econômico muito forte, a tendência é muito animadora. A moeda está prevista para entrar em exchanges no primeiro trimestre de 2022, já fique atento.

Um ponto muito interessante, e que chama a atenção logo de cara no projeto, é que ele tem princípios de sustentabilidade, em um tempo em que o termo agronegócio nem sempre é visto como ligado a esse tipo de preocupação. Visitando o site do projeto se descobre que “A Culte trabalha para apoiar os agricultores fornecendo os recursos necessários para a produção de alimentos, e dessa forma contribuir com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.”, o que é decididamente um excelente abre alas.

Fechando essa apresentação é importante destacar a transparência do projeto, que se vê por exemplo na projeção de supply e distribuição, equilibrado o disponibilizado para pré-venda, a equipe Dev não detém percentagem reservada preocupante e a taxa de liberação não é inflacionária.

fonte: Culte

Antes de irmos às perguntas vamos conhecer um pouco da equipe.

Equipe Culte

Detalhes profissionais disponíveis no LinkedIn. (mais um ponto +).

A CFO Bianca Ticiana e o CEO Claudio Rugeri, além dos membros da equipe de suporte são muito acessíveis e atentos ao grupo de Telegram da Cultecoin.

E finalmente vamos às perguntas:

LC – Vi no site do projeto que as vezes é utilizada a expressão “do agronegocio” outras “da agricultura familiar” ou mesmo apenas “do agro”. Considerando que há diferenças conceituais mercadológicas e mesmo ideológicas no entendimento e emprego dos termos; do que realmente estamos tratando ?

CC – O agronegócio brasileiro produziu 830 bilhões de reais em 2020, sendo que os produtores familiares foram responsáveis por 260 bilhões. Nós, da Culte, estamos olhando para todo o mercado do agronegócio familiar, que envolve a cadeia de distribuição de insumos, a cadeia de produção, e a cadeia de comercialização da produção. Ao nosso ver, aqui estão os maiores desafios e as maiores oportunidades de crescimento. Quando comparamos com o mercado de criptomoedas, é como se estivéssemos investindo em uma moeda nascente, quando ultrapassados os desafios iniciais, o potencial de crescimento é exponencialmente maior do que investir em moedas já consolidadas, que já tiveram o seu momento de crescimento acelerado.

LC – De onde veio essa ideia de nicho?

CC – Atuando há mais de 20 anos no agronegócio, conhecemos os dois mundos. Se por um lado, o Brasil é um dos maiores produtores mundiais de alimentos, conseguindo alcançar recordes de produtividade em diversas culturas e tendo milhares de produtores rurais usufruindo das riquezas do agronegócio, por outro temos milhões de agricultores com dificuldade de acessar recursos financeiros, tecnológicos e assistência técnica, o que os leva a ter níveis de produtividade baixíssimos, uma diferença que alcança mais de 90%, comparada às melhores produtividades.

Pretendendo mudar essa realidade e levar os recursos necessários para que os pequenos produtores também possam usufruir das riquezas do agronegócio, tornando-se médios e grandes produtores no futuro próximo. Esse é o nosso desejo, transformar a realidade de milhares de pequenos produtores rurais, dando a oportunidade de produzirem mais.

LC- O road map do projeto é impressionante, vocês estão se preparando há 3 anos, participando de eventos no exterior formações e parcerias com agências de fomento relacionadas e uma execução precisa, nos falem sobre isso.

CC– Quando descobrimos as criptomoedas há aproximadamente 5 anos, entendemos que a tecnologia por trás delas revolucionaria diversos setores, principalmente a maneira como as pessoas se relacionam com o dinheiro. Atualmente as pessoas precisam de um lugar seguro para guardar seus recursos, e os bancos fazem esse papel, mas com a popularização das criptomoedas as pessoas passaram a entender que podem ser donas de fato do seu dinheiro e isso vai causar um redesenho de todo o mercado financeiro.

Nossa análise é que por trás de todas as criptomoedas de sucesso, existem projetos que solucionam problemas reais, então desde o início traçamos o caminho mais longo, mas que sabíamos que seria o caminho correto a seguir.

LC – O ecossistema parece já ser uma realidade de sucesso, com a fase da entrada da Cultecoin o que impacta ? O que se espera ?

CC– Estamos trabalhando há 3 anos na formação do ecossistema que inclui conta digital e marketplace, agora a Cultecoin será a moeda nativa para recebimento de cashback e pagamento de taxas, com isso conseguiremos impactar milhares de novos agricultores em todo o país e até mesmo em países próximos. Em um segundo momento, conforme as leis forem permitindo, iremos mudando a forma como os produtores rurais conseguem os recursos para produzir.

Como tem sido a receptividade do mundo cripto? Eu pelo menos não vi nenhum projeto brasileiro de tão largo termo de preparação e aparente entusiasmo realista e frio dos investidores, não é a “turma do lua, lua!”. Por que parece que há uma maior maturidade e calma dos dois lados do balcão ?

CC– Quando projetamos um foguete para ir para à Lua, precisamos de tempo para que nada seja feito no atropelo, dessa forma o foguete certamente chegará. Sabendo disso, desde o início deixamos claro que nosso projeto é em longo prazo, não é a toa que estamos há 3 anos executando as ações necessárias para criar o ecossistema. Acreditamos que isso é o que fez trazermos pessoas com o mesmo pensamento, e é gratificante porque a cada dia chegam novos passageiros; hoje nosso grupo no telegram já chega a quase 18 mil pessoas e realmente não é a “turma do Lua, Lua!”.

Um outro detalhe, diferente dos outros projetos que optaram pelos mistérios sobre a equipe de desenvolvimento e negócio, voces “deram a cara a tapa” que diferença isso tem feito?

CC – Para nós não fazia muito sentido a equipe não ser pública, até porque já participamos de vários processos de aceleração incluindo o LIFT Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas do Banco Central e atualmente fazemos parte do Hub de Inovações do Banco do Nordeste. Então o fato de já sermos uma empresa atuante no mercado e a equipe ser pública ajudou muito a criar as conexões rápidas que precisávamos para avançar muito no projeto.

LC- Sabemos que nem sempre as coisas saem como o projetado, mas quando realmente há projeto há obviamente projeções, em termos de mercado o que se espera alcançar ?

CC– Nossas análises são baseadas no tamanho do mercado agrícola, e qual o percentual dele é possível alcançar, no Brasil e no mundo, outro fator que sempre levamos em consideração é o marketcap das criptomoedas existentes, e onde elas estarão daqui a cinco ou dez anos.

Então, se em 5 anos conseguirmos 10% do mercado que estamos focados, isso representa um mercado de U$S 5 Bilhões, quando olhamos para quantos projetos de criptomoedas terão esse marketcap, provavelmente serão centenas, isso nos mostra que é perfeitamente possível atingirmos essa meta.

LC- Lord Crypto BR agradece e deseja muito sucesso.

E assim, ficamos sabendo um pouco mais desse projeto já bem sucedido, se ainda não visitou, recomendadíssimo ir para lá na sequência…, aliás, belíssimo site. https://cultecoin.com/pt/

Palavra de Lord

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