A taxa SELIC representa ganhos maiores para os investidores conservadores, mas são ganhos relativamente baixos se comparados aos possíveis no mundo cripto. Por outro lado, a taxa elevada dificulta financiamentos no sistema centralizado e ao fim e ao cabo encarece tudo, ou seja, a ideia dos juros elevados é conter a inflação, mas acaba por encarecer a vida e diminuir o poder de compra de quem só circula valores no sistema financeiro tradicional e não tem a proteção de uma moeda forte e estável.
Bitcoin cair, assim como outras altcoins faz parte da flutuação normal em um mercado de alta volatilidade. Sendo assim, mesmo com as grandes baixas, para as principais criptmoedas sempre há um lucro já obtido (mesmo que ainda não realizado) ou potencial, tudo questão de tempo…, um dia volta a subir.
Quem não é day trader, tem pouco a se preocupar com spreads cambiais, aumento das taxas de juros e quedas súbitas, pois se os criptoativos não são para negociação por picos curtos de alta e baixa, é muito provável que o investidor passe por diversos ciclos de baixa, ou mesmo altas significativas, sem sequer ficar sabendo, quando voltar a olhar o patrimônio, a tendência é estar um pouco ou muito acima, isso é essência do HOLD.
Não quer dizer que a economia convencional não impacte no mundo cripto, nem que cripto não “vire fumaça”, mas no geral, tirando golpes, “puxadas de tapete” ou desmoronamentos por falta de fundamentos, as perdas são temporárias e suportáveis.
Afinal, as regras de não investir o que pode precisar liquidar rápido e o que não pode perder, estão aí para quem não quer se dar mal nos investimentos.
Palavra de Lord !
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