Resistentes até meados do ano passado ao mercado das criptmoedas, a maioria das grandes corretoras de fundos de investimentos, agora em 2022 ainda mais pressionadas pelo péssimo desempenho da B3, as dúvidas e inflação dos mercados externos e tudo causando fuga de investidores para alternativas mais lucrativas, se rendem definitivamente ao mercado cripto.
A corretora Vítreo foi pioneira em fundos envolvendo parcialmente criptomoedas, em parceria com a Empiricus, especializada em publicação de conteúdo financeiro e de ideias de investimentos. Da iniciativa “tímida” do ano passado, agora inicia o ano tecendo loas nada sutis, pelo contrário, muito assertivas e “entusiasmadas” ao mercado dos ativos digitais.
O que podemos extrair dessa atitude é que os especialistas em investimentos, não tem mais como minimizar a disruptura provocada pelo mercado cripto, ao observar a pujança e crescimento desses ativos e a mudança de interesses dos investidores. Estão deixando de lado os preconceitos e medos, bem como, a estratégia de angariar confiança dos tradicionais investidores conservadores e moderados por comportamento semelhante, e se alinhando com os perfis mais abertos e agressivos dos novos investidores e mesmo de alguns players tradicionais.
Enquanto a B3 comemorou ano passado a marca de 4 milhões de CPFs cadastrados, as corretoras de criptmoedas no Brasil atingiram 10 milhões…
Resumindo: “Se não pode com eles, junte-se à eles…”, já dizia a velha sabedoria popular.
Portanto, caro “commoner” que ainda não percebeu o momento e a histórica janela que se abriu para as possibilidades de grandes viradas financeiras na vida de “gente comum”, preste atenção à outro ditado, “quem chega primeiro, bebe água mais limpa”.
Palavra de Lord ! ?️
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